terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sexta: “Não se brinca com o amor” pelos Artistas Unidos



Na sexta, dia 27 de Janeiro, o TMG apresenta no Pequeno Auditório a peça “Não se brinca com o amor”, do dramaturgo francês Alfred de Musset pelosArtistas Unidos.
Numa encenação de Jorge Silva Melo, este drama amoroso é protagonizado por Catarina Wallenstein e Elmano Sancho. A peça foi publicada em 1834 e esta é a primeira vez que é representada em Portugal. A sessão é para maiores de 12 anos e está marcada para as 21h30.
«(…) Lembrei-me da invenção da juventude, essa melancólica inocência que para sempre ficou no romantismo de Musset. Ninguém falou tão bem da palpitação do coração, da incerteza dos dias, da tragédia que é ser jovem e não saber o que fazer dos seus anseios. Esta será a estreia em Portugal de um dos mais belos clássicos de sempre, o dorido “On ne badine pás avec l’amour”. Numa produção quase sem cenário, com um elenco muito jovem, pronta para digressão. Como se voltássemos às récitas escolares...», Jorge Silva Melo, o encenador, explica assim a escolha desta peça para o reportório da companhia.
Na história, o orgulho é a causa principal deste drama dos amores de infância de dois adolescentes que não chegam a alcançar o mundo amoroso dos adultos.







Entre 8 e 10 de Fevereiro o Projéc~/ Antónia Terrinha apresentam no Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda, às 21h30, o espectáculo "A dama pé de cabra"! A peça, a partir do texto homónimo de Alexandre Herculano, terá também apresentações para escolas nos dias 8 e 9, com sessões às 14h30.
Uma história do património cultural português, um dos mais maravilhosos contos da tradição oral portuguesa reescritos por Herculano.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Fernão Lopes (2)

Fernão Lopes



Da análise do prólogo se conclui que a história é para Fernão Lopes:

    1. a exposição da verdade toda,

    2. na sua natural simplicidade,

    3. livre de qualquer parcialidade gerada por um excessivo amor pátrio (não inventando

         façanhas nem ocultando desastres),

    4.  com a certeza obtida através de séria investigação (pondo de parte lendas, tradições,

       todos os factos que não possam ser garantidos por documentos).

    

Fontes



  a) Fontes narrativas:



   1. Crónica de Dom Pedro I, de Dom Henrique II e de Dom João I, de Ayala;

   2. Crónica de D. Fernando, de Martim Afonso de Melo;

   3. Crónica do Condestabre;

   4. outras histórias de Nun'Álvares, às quais alude no capítulo 70 da Crónica de D. João I:

         «ora aqui dizem alguns, contando os feitos de Nun'Alvares em seu louvor...»;

          «hum outro historiador, cujo falamento nos parece mais razoado, conta esta estória

          doutra guisa»;

    5. um «trautado» dos feitos do Mestre de Avis da autoria de «Christoforus, decretorum 

        douctor»;

    6. pelo menos, cinco narrativas anónimas que cita, ao descrever a batalha de Aljubarrota.



    b) Fontes documentais:



    Actas de Cortes;

    Documentos das chancelarias;

    Bulas papais;

    «Podres escripturas»;

    «Bitafes antigos» (epitáfios de sepulturas);

    Práticas e sermões, procurações, correspondência epistolar particular e oficial.



(adapt. Barreiros, Antº José, História da Lit. Portuguesa, Editora Pax)

domingo, 8 de janeiro de 2012

Fernão Lopes




A propósito deste autor há textos bons e importantes aqui para desenvolver conhecimentos.

Amor de Perdição



Para a análise e compreensão desta obra podem-se consultar uns bons comentários aqui, ou desenvolver conhecimentos aqui.